28.4.09
Pseudo-Poesia espontânea.
Tempo que nos matou por entre a maré descontrolada
Do amor de plastico que nos unia.
Agora, de braços e pernas partidas,
Encontro a estabilidade
no pequeno barco à vela
que navega por aguas tuas inimigas.
Aviso: Este pedaço de literatura de casa de banho foi encontrado numa folha minha pertencente depois de eu fazer um pseudo-desenho de uma garrafa daquelas pó típico das ilhas, com mensagens dentro e tudo.
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1 comentário:
Percebo os espasmos de poesia que fluem, muitas vezes sem pensar, dos dedos..
Gostei bastante,, parabéns..
(nao vou tar a discutir significados que muitas vezes tbm nao os sabes com alguma certeza)
Abraço
ManuelBrásio
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