29.4.09
Pseudo-Poesia espontânea II.
Agora parto.
Parto para lugar algum
onde o coração sempre esteve,
a mente sempre desdenhou,
o corpo sempre desconheceu.
A montanha de betão desmoronou-se.
Agora todos estes podem viver livremente,
após este tempo de arrecuas
por parte da cegueira,
por parte, do medo,
medo da solidão,
medo da sociedade,
medo do medo e medo da intervenção.
Aviso: Este pedaço de literatura de casa de banho foi encontrado numa folha minha pertencente depois de eu fazer um pseudo-desenho de uma garrafa daquelas pó típico das ilhas, com mensagens dentro e tudo.
28.4.09
Pseudo-Poesia espontânea.
Tempo que nos matou por entre a maré descontrolada
Do amor de plastico que nos unia.
Agora, de braços e pernas partidas,
Encontro a estabilidade
no pequeno barco à vela
que navega por aguas tuas inimigas.
Aviso: Este pedaço de literatura de casa de banho foi encontrado numa folha minha pertencente depois de eu fazer um pseudo-desenho de uma garrafa daquelas pó típico das ilhas, com mensagens dentro e tudo.
Subscrever:
Mensagens (Atom)