Outra vez isto aqui, sim. Deu-me ataque de nostalgia.
29.5.10
There's a light, when my baby's in my arms.
There's a light, when the window shades are drawn.
Hesitate when I feel I may do harm to her.
Wash it off cause this feeling we can share.
And I know she's reached my heart in thin air.
Byzantine is reflected in our pond.
There's a cloud, but the water remains calm.
Reaching in the suns fingers clutch the dawn to pass.
Even out, it's a precious thing to bear.
And I know she's reached my heart in thin air.
Yes I know she's reached my heart in thin air.
It's not in my past to presume.
Love can keep on moving in both directions.
How to be happy and true is the quest we're taking on together.
Take it on, on, on, on, on.
Take it on, on, on, on, on.
There's a light when my baby's in my arms.
And I know she's reached my heart in thin air.
28.5.10
24.5.10
Ando a ficar com demasiadas saudades do secundário. É muito curto, sabem. Uma pessoa vê o tempo passar, diz que não vai deixar que o mesmo acabe sem fazer algo marcante mas acaba por não fazer e parecer que tudo foi tempo morto. É pena, porque sinto-me triste por daqui a 2 semanas nunca mais estar com a turma que me aturou durante 3 anos. Algumas dessas pessoas que eu admiro muito e sempre tive a maior vontade de as conhecer, embora a auto-estima não o deixasse. É pena porque não criei laços de amizade forte com ninguém lá, não tenho ninguém a quem possa chamar amigo com as letras todas, com caps lock e com a letra em +oo, alguém cuja relação social não se limite ao tempo que passo na escola.
Por um lado, quero partir para a universidade e partir para uma independência mais fofa e mais próxima de amigos que já tenho, mas por outro, epá, porquê? Porque é que deixei passar tanto tempo sem que alguém na minha turma me conhecesse a sério? (se calhar, ainda bem que não conhecem, mas prontes). Merda pró ego no fundo do poço, direi. Merda pró não querer chatear ninguém.
Sinto-me inútil e estúpido. Agora faltam 2 semanas, nada se pode fazer.
22.5.10
E ontem, pá? Fui ver xutos a Viana! (isto em 2006/2007 era dos meus sonhos. Seriously, porque eu adorava o material mais antigo e mais fiel à cultura punk deles e então ao ver as imagens dos concertos nos anos 80 deles ficava todo fuuu porque nunca vinham a viana. Este ano vieram, já me passou a tesão desses tempos, mas mesmo assim sabe bem. Tenho a dizer que felizmente a setlist teve coisas interessantes (Prisão em si, Dados Viciados, Submissão, coisas assim). Infelizmente, nessas mesmas coisas interessantes era dos únicos num raio significativo que cantava as letras. Tadinhas das pessoas que pensam que xutos é só merda quando deviam era ir ouvir coisas antigas e menos conhecidas deles e tarem caladinhas.
19.5.10
18.5.10
A Pitchfork bem sabe ler o meu pensamento quando dá 5.3 a este álbum. Senti realmente uma queda de qualidade gigante perante o Cease To Begin que por si só foi mais fraco que o Everything All The Time, primeiro e melhor (na minha opinião) álbum da banda.
Ainda assim acho a musica que deixei acima girinha. A melodia de voz é toda à Miguel e André ou algo assim, mas resulta de forma engraçada com o resto da banda.
16.5.10
Descoberta gira da semana:
Contemporary Folk/Singer-songwriter, mas daquele lindo.
Sim, só ouvi isto a sério após a confirmação em paredes (conhecia antes mas prontes) e pronto, apaixonei-me.Pesky comparisons to Bob Dylan have dogged Kristian Matsson throughout his short career as the Tallest Man on Earth. In 2006, his self-titled EP introduced a singer with that familiar croak, a songwriter with a folk-revival revival sensibility, and a guitar player with an impressively agile fingerpicking style. The next year, his full-length debut, Shallow Grave, expanded nicely on those ideas, buffing away some of the rougher edges but emphasizing fully realized and beautifully evocative songs. The Wild Hunt, the second Tallest Man on Earth album and first for Dead Oceans, makes a few specific nods to Dylan at his most earnest and bare-- including a reference to "boots of Spanish leather" on "King of Spain". Ultimately, though, Matsson interprets Dylan, just as Dylan himself interpreted Guthrie. More to the point, Matsson translates him into the Scandinavian countryside, where he sings about changing seasons and quiet, lonely places far from cities. His lyrics are rough and often ragged, more concerned with evoking aching emotions than with making explicit sense. But that coded aspect only makes him sound more urgent, as if he's trying to convince you of something he couldn't possibly put into words.As a singer, he has become much more confident and capable, using that wily, deceptively limited croak with greater nuance and subtlety. The hiccup hook on "Love Is All" sounds like a joyful noise despite the song's tentative tone, and the rawness of his vocals lends gravity to the accusations of "You're Going Back". On the other hand, Matsson sounds warmly generous on "Troubles Will Be Gone" when he sings, "The day is never done, still there's a light on where you sleep, so I hope someday your troubles will be gone." Matsson is both a romantic and a realist, and on The Wild Hunt, he uses the barest of pop-folk settings to give mundane moments-- another break-up, another tour, another change of season, another Dylan comparison-- a grandeur so disproportional that it's difficult not to identify and sympathize with him.